TROCAMOS OLHARES E CARÍCIAS






No meu ou no seu quarto, quando a desnudo logo fico mudo e em plena excitação.

Vê-la assim, sem roupagens e sem pudor, me dá uma fome de amor, que não tem conta nem medida.

Mas o que mais me excita, é saber que afinal todo o seu desejo de mulher é o de ser por mim amada e possuída.


Desnudados e lado a lado deitados…
Trocamos olhares, trocamos carícias, trocamos beijos… Fizemos malícias.


Depressa o seu corpo inflamou e o seu sexo pelo meu chamou.


No amor!
Eu!
Nunca tenho pressa e sempre gosto de-quando-em-quando, parar.


Parar…
Para o ousado corpo da mulher ficar a olhar e assim, tentar adivinhar, o grau de prazer que ele… tem para me dar.

Mas ela naquela noite estava excitada e com pressa de provar, por isso tive de a conter, de a acalmar. 


Afinal!
Era preciso antes de tudo… fazê-la gozar.

Por isso… lhe disse.
Não é para te fazer sofrer, mas tens de o desejo da tua vulva conter.
Pois eu…
Vou querer que tu me dês prazer até ao amanhecer.


Deixamos então pacientemente, que o tesão nos deixasse umas almas devassas e, mal isso aconteceu logo esquecemos o mundo que estava para além daquelas vidraças.





Naquele corpo encantador e de pele aveludada soltei então a minha língua safada.
E sempre que aquela pele macia pelo toque da minha língua se arrepiava, todo eu estremecia.
Já ela…
Através do meu estímulo entrava em delírio e de um jeito frenético parecia que enlouquecia.

  • Toda ela! Era uma encantada magia.
  • Toda ela! Era paixão e fantasia.
  • Toda ela se parecia como uma presa á devora, toda ela me parecia um feitiço de outrora.
Uma gota de vinho sobre o seu corpo escorreu. 
E logo para o seu umbigo correu. 
Ela gostou e tremeu. 

O seu umbigo era agora uma pequena taça de prazer e onde gostei de deixar a minha língua a embeber.

Depois!.
Cresceu em mim o desejo.
E fiquei como louco até ela me acalmar com um beijo.

E quando tudo acabou, deixei nela o meu veneno adocicado, que como o vinho…
Escorria pelo seu corpo delicado, desenhando nele, um doce carinho.


Esse doce veneno que sobre o seu corpo lancei, depressa por ele escorreu, e depois a ele, definitivamente se colou.
Entretanto, eu adormeci… 

Sabendo que ela gostou.

E foi assim, que naquele pequeno e pouco arejado quarto t
udo naquela noite se passou.



s@si




ENTRE NÓS DIVIDIDO




Naquela tarde…

Enquanto eu, te falava de amor.

Enquanto eu, devassava o teu pudor.

Enquanto eu, te beijava e seduzia.

Tu!

Eras mulher perdida em luxúria e rendida a toda aquela minha ousadia.

.

Naquela tarde…

Vivida em euforia, tu te entregaste sem resistência e em completa demência.

Naquela tarde…

Sempre que eu, o teu lindo corpo ia com brandura acoitando…

Tu, de todos os teus tabus te ias libertando.

Tu, para novas e secretas vontades, ias despertando.

Sim!

Naquela tarde…

Ao mesmo tempo que a porta do teu prazer ia abrindo, eu de ti sensuais gemidos ia extraindo, eu, para inquietantes choques de gozo e de prazer te ia impelindo.

.

Naquela tarde em que fui teu, e tu foste minha…

Sem pressa, com calminha, ousadia e sedução…

Levei-te ao grau mais alto de emoção.

Levei-te ao ponto máximo do teu tesão.

 .

Nossos sexos ansiosos um ao outro se entregaram, nossos corpos um no outro se entrelaçaram, e as nossas bocas sedentas uma à outra se colaram.

Jogamos o nosso jogo, naquele ambiente perfumado.

Tivemos naquela tarde, um combate alucinado.

 .

Combate…

Sem vencedor ou vencido.

Pois foi em delirante e mútuo gozo que todo o prazer alcançado foi entre nós, dividido. 

s@si

NÃO SABES TU






Naquele dia já distante!
Enquanto lias, e comias um gelado, 
descobri qual era o teu desejo mais secreto, sim! 
Tu me querias de um modo alucinado.
.
Gostava do teu jeito ousado, e acredita que com as tuas palavras sempre ficava maravilhado.
.
Não sabes tu,
Como eu gostava de agora neste momento, ficar enlaçado no teu abraço, perdido no tempo, e no espaço.
.
Não sabes tu,
Como eu gostava de agora neste momento, te despir lentamente e beijar docemente.

.
Não sabes tu,
Como eu gostava de te virar da barriga para baixo e te massajar os ombros, as costas e as nádegas, pressionando-as de encontro ao colchão,

Fazendo aquecer nele a tua vulva, e inundando o maroto do teu clitóris… 
De puro desejo e tesão.




Perigosa, sedutora, meiga e violenta.
Tu sempre me pedias que eu te implorasse amor.

Rendido a toda a tua exuberante beleza, eu sempre a teus pés ajoelhava e pelo meu prazer implorava.
.
Deixa que te ame! Dizia-te eu…

Que penetre esse teu corpo ardente.

Deixa que te beije! Essa boca sensual e indecente.
.


S@SI

PECADO DA GULA





Sou o que sou.
Antes de tudo, sou um homem que sempre te amou.
Sou o homem que em ti sempre pecou.

Mas de que pecado falo eu….
O da gula.
Essa fome desenfreada pelo teu lindo corpo de mulher esteja ele onde estiver.

Um corpo que já se tornou o meu vício.
O meu constante querer.
Um corpo pelo qual todos os dias morro um pouco e sem o qual…
não posso mais viver.

Peco, quando busco em ti o remédio natural para a minha demência.
Peco, quando busco no teu corpo o alimento insubstituível para a minha sobrevivência.

Esta gula me domina seja na escuridão da noite ou em plena luz do dia

Por isso…
Quanto mais te tenho, mais te quero e mais te procuro.

Não sei se esta fome de amor…
É corporal ou sexual.
Sei que é extremamente instintiva.

É uma necessidade de entre delírios de prazer…
Satisfazer a minha carne ainda fria com a tua carne já a arder.


s@si

VÍCIO PERMANENTE





Assim mesmo, semidesnudada…

És para mim uma jóia rara.

Uma linda mulher!

Que depois de estimulada, se parecerá com uma serpente rara.

Uma serpente… Que mexe, mexe e não pára.

Como uma abelha por néctar sedenta,

Eu mergulharia na tua flor.

Eu te haveria de amar, sempre te falando de amor.

Pena que não possa viver contigo o acto de amor.

Um amor livre de toda essa carga de sensualidade e vício que sempre me inspiras.

Vendo esse teu corpo de grande graciosidade, e tão encantador...

Só penso em colher dele o seu ardor.

Tu és o meu vício permanente,

Tu és uma paixão sempre lactente.


s@si

SEIVA DE PAIXÃO







Sobre ti deitado, ofegando e arfando, saindo e entrando, lá fui aos poucos gozando em ti e a um delicioso gozo, também te obrigando.
Te invadi, te corrompi.
Todo o teu corpo explorei.
Todo o teu sexo sofregamente devorei.
Gemidos e sussurros, de ti arranquei.
E vagueando pelo teu corpo, eu de ti… muito gozo e prazer extraí.

Depressa a tua exagerada humidade me trouxe um aroma.
Um aroma só sentido, depois de muito fogo, depois de longa intimidade.
Tinhas conseguido.
Tinhas finalmente gozado. 
Tinhas-te libertado, da tua dolorosa castidade.

Inebriado por aquele aroma cada vez mais intenso, que da tua gruta escorria e pelas tuas coxas macias corria, me molhando e contagiando, eu…

Fechei os olhos.
O teu corpo contra o meu apertei,
As tuas coxas nas minhas enlacei,
E dentro de ti… longa e vagarosamente… dancei.

E toda aquela seiva de paixão que do teu corpo desceu… depressa em doce mel, se converteu.

s@si 


O CENTRO DO MUNDO






Sei que no amor…
O teu clitóris é para ti… O centro do mundo.

Por isso…
Tenho dias em que, nos teus braços o perco, e outros em que, para o encontrar todo eu me confundo.

Sei que essa pequena colina é caprichosa e sensível como a fruta.
Sei também, o quanto ela gosta de ser escalada de forma sábia, suave, e nunca pela força bruta.


“Pequena colina” - Significado grego da palavra clitóris.


Clitóris…
Esse pequeno diabrete que gostando de ser tocado e provocado, muitas vezes se esconde no seu capuchinho para fugir a um beijinho.

Fazê-lo crescer para teres prazer…
É sempre para um homem uma tarefa difícil de fazer.

Exige movimentos suaves e cuidadosos.
Exige beijos meigos e chupões gostosos.

Mas o que mais me surpreende nesse safado, também conhecido por grelo, é o seu exagerado gosto por gelo.

Como ele treme, como se arrepia.
Como ele deixa a sua dona agitada, frenética, impaciente e vadia.

Toda a mulher… gosta e deve ser por aí iniciada.
Todo o clitóris gosta de uma língua safada.
Todo o clitóris se transforma, com uma boa sugada.

s@si






CHUPÃOZINHO





Até amanhã minha querida. 
Um doce chupãozinho no teu lindo clítoris, 
era tudo o que agora te queria dar… 
Mas esse maroto! 
Escondido no seu capuchinho …
Sempre escapa ao meu beijinho.

s@si






APÊNDICE FÍSICO







Deixa-me fazer do teu colo o meu ninho.

Deixa! 

Que neste sofá cómodo...

O meu apêndice físico, 

desenhe dentro do teu corpo… um imenso carinho.


S@SI


NA TEIA DO MEU PRAZER






Quero, 
no oceano do teu corpo me banhar.
Quero, 
a tua rebeldia domar. 
Quero, 
ver-te sedutora e capaz de me provocar. 
Quero, 
na tua pele para sempre me tatuar. 
Quero-te, 
nua e de preconceitos despida. 
Quero-te, 
a mim, completamente submetida. 
Quero-te, minha escrava, 
Quero-te, atada, amarrada ou algemada. 
Quero, 
que sejas apenas minha. 
Quero, 
ser o teu Rei e fazer de ti a minha rainha.
Quero, 
ser todo o teu querer.
Quero, 
que sejas… prisioneira na teia do meu prazer. 


S@SI


EM ESPUMA BANHADOS





Naquela, noite quente, em que ambos sentíamos o corpo ardente, fizemos amor, de uma forma envolvente.
Depois!
Exaustos, cansados e suados…
Corremos ambos para a banheira para tomarmos um banho e em doce essência perfumados ficarmos.





Sempre gostei de tomar banho ao lado de uma mulher, de sentir nas mãos o seu corpo molhado.
Por isso, a banhei e acariciei o seu corpo por inteiro não deixando que um só pedacinho escapasse ao meu carinho.
Friccionando e parando lá fui o seu corpo com muita espuma nas mãos massajando.

Primeiro nos ombros, depois nos seios e mamilos.

E se, na sua pele, toda aquela macia espuma eu espalhei. 
Em todo o seu corpo como uma criança brinquei.
Depois!
Na sua lisa barriga parei. 
E logo, mil carinhos com os meus dedos… Nela desenhei.


Mais tarde…
Apenas uma mão na sua barriga ficou já que a outra pelo seu corpo desceu e só parou quando a sua flor encontrou.

Uma flor sedenta. Em desejo molhada e faminta de uma nova estocada.

Encostei-me então maliciosamente ao seu corpo e introduzi o meu membro entre 
as suas pernas abertas ao desejo... 
enquanto ela se deliciava com o roçar do membro erecto e me pedia insistentemente, um beijo.

Senti então, que todo aquele carinho a fazia gemer baixinho.
Que um louco tesão a dominava e que nela a dúvida se instalava.
A dúvida, de ficarmos assim naquele roço extasiante ou de ser possuída e penetrada naquele mesmo instante.

Quando, com as suas mãos e de uma forma desajeitada…
Procurou levar o meu membro até à sua entrada, percebi que mais não podia esperar.
E foi assim… 
Que descoberta a entrada o meu apêndice físico não mais parou,
E, forçou, forçou, forçou… 
Até que o seu corpo se abriu e, ele nele se enterrou.

Ela gostou. Gritou. 




Pediu para eu não parar. 

E eu, não a podendo decepcionar 
fiz o meu ritmo aumentar até o meu sexo nela jorrar.


s@si

FORTES ESTOCADAS





Naquela tarde, já perdida no tempo, foi tão grande e pura a doçura com que te toquei, que logo…
te entesei.
Naquela tarde em que foste a minha Rainha e eu! Fui o teu Rei…
Valeu a espera, pois grande foi a recompensa que te dei.

Foi grande o nosso prazer. 
Foi entusiasmante a tua alegria, sempre que o meu apêndice físico… na tua vulva entrava e saía.

Adorei fazer amor contigo. 
Adorei todo aquele momento de euforia e durante o qual, o meu sexo, o teu comia.

Foi uma foda maravilhosa. 
E tu! 
Estavas majestosa.
Estavas em delírio e agradada…
Com as fortes estocadas que o meu apêndice físico, repetidamente te dava.





Para mim, mais nada restava…
Senão!
 Deixar-te bem excitada.


Por isso… em verdadeiro estado de euforia, não mais parei até sentir que já estavas alimentada de amor 
e que na tua vulva, em vez de desejo 
já existia apenas e só... um incomodativo ardor.

Durante todo aquele gozo intenso, tu sempre me gritavas e juravas, um eterno amor.

Foi bom fazer amor contigo, 
depois de... 
ter levantado o teu castigo.

s@si


BANHO A DOIS





A água quente da torneira jorrava e todo o teu corpo deliciosamente molhava.

Eu de pé e fascinado por aquela visão tão bela, dos pés á cabeça te olhava.

Os teus seios molhados, arrepiados e cobertos de espuma me encantavam, enquanto os teus mamilos erectos me cegavam.

Já os nossos olhares a todo o instante se cruzavam e os teus cabelos molhados me entusiasmavam.

Entretanto… 

A água quente, tinha formado uma névoa de vapor que aquecia os nossos corpos. Naquele instante, te desejei e por isso de uma forma envolvente te abracei.

Depois, olhando os teus lábios molhados e entreabertos de uma forma sensual, percebi que eles ardiam em desejo.

Não resisti, me debrucei sobre ti e te dei um longo beijo.





A tua boca estava deliciosamente quente e a tua língua penetrou na minha boca descaradamente.

Não resisti…

E em verdadeiro estado de loucura, suguei toda aquela sua frescura.

Naquele beijo as nossas salivas se misturavam com a água que pelas nossas bocas escorria e o teu corpo mesmo molhado ardia.

Enchi então!
As mãos de espuma, e levei-as ao encontro dos teus seios molhados.

Deslizavam rápido pela tua pele macia e escorregadia as minhas mãos que logo se detiveram, ao sentirem os teus mamilos endurecidos e rosados.


Foi então que;
Estendi os meus braços em torno do teu corpo e de novo te abracei.

Parecia que enlouquecia…
Quando senti os teus mamilos duros roçando o meu peito enquanto o teu fortemente batia.

Acariciei e massajei então as tuas costas com uma esponja macia e com toda a espuma possível.

Estavas irresistível.

Deliciosamente meiga, e pedindo carícias longas e ousadas.

Não tas neguei.

Desci ás tuas nádegas e as acariciei.

Minhas mãos exploravam agora com delicadeza todo o teu corpo e tua a tua beleza.

Entretanto… 
Ali naquele banheiro o calor e o vapor da água deixavam por inteiro o ambiente quente e propicio á junção das paixões e a mil tentações.

O banho estava terminado…
Mas o nosso desejo… permanecia indomado.

Foi então que eu pegando numa uma toalha macia…
Te deixei seca, perfumada e vadia.

A visão do teu corpo era agora para mim extraordinariamente tentadora e os teus cabelos molhados e em desalinho te davam um ar de mulher sedutora.

Havia naquela altura no ar, uma mútua conspiração, para vivermos o amor e desfrutar a paixão, por isso, e sem mais rodeios, foi de mãos dadas que entramos no quarto, nos deitamos e nos entregamos um ao outro naquela fria cama.

Fizemos amor num ambiente de grande felicidade…
E a nódoa, que tu deixaste no lençol que testemunhou silenciosamente a nossa intimidade…

Fez-me perceber que tu tinhas sido ali… mulher por inteiro e de verdade.




S@SI


O RASGO EM FORMA DE FLOR






Tens no corpo, um rasgo. Um rasgo quente e profundo.
Um rasgo, que para mim é o centro do mundo.
...
Tens no corpo um rasgo.
Um rasgo, que não paro de desejar e no fundo do qual…
Gosto tanto de me atolar.
...
Tens no corpo um rasgo.
Um rasgo sempre por mim muito cobiçado e desejado.
Um rasgo, que quando pela lascívia é humedecido logo me deixa enlouquecido.
...
Tens no teu corpo de mulher um rasgo.
Um rasgo que umas vezes te tira o desassossego,
Um rasgo que quando aberto ao desejo, te chega até a causar medo.
...
Tens no corpo um rasgo. Um rasgo em forma de flor.
Um rasgo no qual gosto de depositar ternos beijos e muito, muito amor.



S@SI





FERVENDO E GEMENDO






Quando toda tu fervias, 

Quando baixinho gemias,
Quando na cama te agitavas,
Quando o teu corpo ao encontro do meu empurravas,
Eu sabia que uma penetração profunda, desejavas.




Já dentro de ti… Eu!


Não tirava nem metia, não mexia nem remexia, apenas te consolava enquanto as minhas mãos não paravam de pelas tuas costas subir e descer, te inundando de carícias que te exacerbavam o prazer.

Sim.
Muitos frutos, eu colhi.
Mas em nenhum outro, o sabor do teu… 

Eu conheci.

Na cama, tu és extremamente meiga e dedicada.
És como nenhuma outra uma mulher ao mino e ao carinho, muito dada. 



E, eu… 
Desde logo senti, que tu gostas que na cama o homem acenda com calma

e dedicação... A tua chama. 


Por isso,
O teu bem-estar e o teu prazer à frente do meu, coloquei. 

Por isso,
Daquela forma mágica e intensa te amei.


Sei que gostaste. Vi também que por mais de uma vez te realizaste.

Se a constante massagem por todo o teu corpo te agradou. 
A longa e vagarosa massagem no teu sexo te estimulou. 


Sabes, que eu queria mais. Muito mais. 



Queria a teu lado, acordar e depois de te amar, abrir as janelas do quarto de par em par e poder gritar.



Para sempre… Te vou amar. 

s@si


NA CAMA A TEU LADO DEITADO






Na cama a teu lado deitado,
Quanto mais aprofundamos o nosso amor mais depressa perdemos o pudor.

Na cama a teu lado deitado,
Envolvidos por uma forte tormenta, tudo o que mais me importa, é satisfazer o teu desejo louco, saciar a sede que te seca e matar a fome de amor que te atormenta.

Na cama a teu lado deitado,
Eu beijo-te os pés, beijo-te a boca e logo o meu desejo é fazer-te gozar de uma forma louca.

Na cama a teu lado deitado,
Gosto de extrair de ti, com todo o cuidado, o teu gemido e o teu grito safado.

Mas quando tu te transfiguras e ficas mulher descarada, gostando de gozar na minha cara, eu gosto de extrair de ti o teu espasmo, eu gosto de te levar ao orgasmo


s@si

COMO HOMEM E COMO AMANTE







Como amante.
Eu!
Sussurro, nos teus ouvidos a minha paixão… a todo o instante.

Como amante…
Com o meu apêndice físico, mato a tua fome e sacio a tua sede… a todo o instante.

Como amante…
Entre um e outro palavrão, estimulo o teu tesão.

Como amante...
Em louca paixão depressa te levo para um verdadeiro estado de devassidão.

Como amante…
De uma forma ardilosa e maliciosa, eu sempre te levo a ser uma mulher gulosa.

Como homem, ou como amante. 
Estando eu, perto ou distante...
Os teus beijos, não os dispenso por um só instante.

E o teu corpo de beleza extasiante é para mim...
Uma jóia rara.
Um precioso diamante.

S@SI

PAIXÃO DE VERÃO





Estamos de novo em Junho.
Era no mês de Junho… que antigamente, como sempre, surgiam nas praias as mesmas barracas de sempre.


Barracas de pano, cru e listado e que serviam para nosso resguardo.


Éramos jovens adolescentes, mas naquela tarde ambos estávamos de mimo muito carentes.

Fechamo-nos então numa daquelas barracas pois estávamos ansiosos por nos olharmos, por nos tocarmos.

Do lado de fora tudo estava normal…
O banheiro incansavelmente apitava,
A criançada nas poças de água brincava,
A areia da praia queimava,
O mar repetidamente a areia molhava,
Mas dentro daquela barraca de praia, eu abafado pelo calor, e pelo desejo de olhar para dentro do teu biquíni… suspirava.

Eu era um rapaz maduro e ardente,
Tu… uma linda rapariga mais jovem e ainda inocente.


Discretos, silenciosos e comedidos, ambos sabíamos, dentro daquela listada barraca…


O que… um do outro, pretendíamos.
Não era local nem hora para eu te fazer mulher, e em ti… me fazer homem.


Estávamos apenas atraídos um pelo outro naquele princípio de verão.


Vivíamos, um estado de paixão ardente, mas com o amor… ainda ausente. 


Mesmo nenhum de nós sabendo ali naquele instante se o amor viria ou não a morar nos nossos corações,
Nós indiferentes a tudo… avançamos com sofreguidão para a prova de novos prazeres é novas emoções.

Entre aquelas telas de pano listado e tendo a fina areia da praia como colchão…
Restou-nos para consolo de ambos a tua: Masturbação.






Trocamos carícias e beijos e depois brindei-te com festinhas nos teus grandes e pequenos lábios. 


De seguida, e perante a tua visível inquietação, comecei por deixar os meus dedos dançarem sobre o teu clítoris uma dança para mim interessante, e para ti… extasiante.

Esfregando-o:
Em círculos,
De um lado para o outro,
Para cima e para baixo.
Para baixo e para cima.
Toquei várias vezes e sempre de mansinho a abertura da tua vagina.
Rocei vagarosamente o meu dedo nos teus lábios vaginais já humedecidos… por abundantes fluidos.
E de novo fiz subir aquele dedo molhado até ao teu interruptor do prazer ligando-o de novo.

Rapidamente em ti, se fez … luz.
Voltavas a estar inquieta… querendo mais… querendo mesmo que ele saísse do seu capuz.


Eu não me fiz rogado e mal o procurei, logo o encontrei.


Foi então que o agarrei, e entre os meus dedos o estimulei apertando-o e fazendo-o rodar como se fosse o teu mamilo.


Controlei a tua excitação.

Levando-te a micro segundos do ponto onde começaria o teu clímax e do qual já não haveria retorno…
Parando antes de…
E recomeçando segundos depois.
Isso deixava-te insatisfeita, inquieta possessa de raiva.


Esqueceste então, que aquelas paredes eram finas e quase transparentes e gritaste-me… antes de soltares um gemido. …


Não. 

Não pares… pois assim eu não consigo.
Foi o sinal para eu te transportar para o clímax.
Voltei assim ao teu clítoris acelerando a cada gemido teu.

Sabia que estavas por demais excitada, e que se eu, não te fizesse descarregar toda aquela tensão dentro de ti acumulada, irias passar por uma situação desesperada, de desconforto e mau estar físico
Por isso!
Não era mais tempo… De ao ponto te levar…
Agora a tua viagem tinha mesmo de terminar.


Lá fora num mar calmo e sereno ouviu-se a sirene de um barco, que entrava ou se preparava para sair da doca.


Mas ali naquela barraca de praia, tu eras simplesmente:

Uma mulher à deriva numa grande tormenta de prazer e que todo o seu desejo ali queria satisfazer.
Foi inesquecível aquela tua explosão de prazer.


Indiferentes a tudo, deixamos aquela barraca de pano listado e caminhamos de mãos dadas pela praia, vendo de novo...

O banheiro que incansavelmente apitava,
A criançada que nas poças de água brincava,
E brincando com o mar que os nossos pés molhava.

Tu fortemente me abraçavas…
E entre curtos e doces beijos, dizias… Que me amavas.



s@si





TRANSPARÊNCIAS





Essas tuas transparências são a causa e o efeito das minhas demências

@

MAIS QUE MULHER






Mais que mulher.

Você! é...
Pura emoção.

Você! é…
Doce e plena satisfação.

Você! é…
A força libertadora do meu desejo.

Você! é…
Fogo e paixão num só beijo.

Você! é…
Uma linda visão que estimula e alimenta o meu tesão.

Você! é…
A minha completa perdição.

Você! é…
Uma erótica Mulher.


No seu lindo corpo escaldante de mulher...
Eu deixaria a minha língua passear até onde você quiser.

Ai como eu gostava de nos teus braços perder o juízo...
Como gostava de te conduzir nos meus braços até às portas do paraíso.

@


INDECOROSAMENTE A INVADI




Deitado na cama, onde nos amamos e um ao outro nos entregamos eu sentia ainda o corpo exausto, devido à intensidade com que um ao outro nos doamos.
.
A meu lado, estava o seu corpo deliciosamente belo e adormecido.
.
Um corpo desnudado e abandonado, pedindo silenciosamente para de novo ser tocado, ser lambido, ser beijado e amado.
.
Um corpo no qual sempre me deleito, e pelo qual… estremeço, enlouqueço e tudo o resto esqueço.
.

Não resisti. E de novo sobre ela investi.
Dos pés à cabeça, docemente a beijei, docemente a mordi.
.
Ela despertou, e logo inquieta, ficou.
.
Então!

De novo a minha mão pelo seu corpo ainda frio se passeou.
Ela gostou…
Do calor e do arrepio, que aquele carinho lhe proporcionou.
.
O desejo de ambos estava agora insaciável.
E apesar do cansaço, recomeçamos desta vez, sem o fogo da primeira.
Lentamente, sempre em jeito carinhoso e envolvente.
.
As minhas mãos carinhosas pelo seu corpo vaguearam e por mais uma vez, novos segredos seus me desvendaram.
.
Nos amamos até desfalecer e no amor a que nos propusemos, nada ficou por fazer.
.
Muito a beijei, muito a lambi...
E se sem pudor a mordi... 

Depressa também indecorosamente a invadi.
.


s@si





O CONVITE





Sabes!
Talvez sejas só um amor de verão.
Daqueles que duram apenas uma estação.
Mas se neste pequeno bar  abrigados do calor exterior os nossos olhares se cruzam e nos provocam ardor…
Então!
Porque não viver o momento e esquecer a possível dor posterior.
Sabes!
És tão bela como o luar…
E eu…

Preciso urgentemente de te beijar,
De te lamber e morder.
De te apertar e excitar,
De te invadir e comer.
Por isso:
Meu doce sorvetinho, deixa-me refrescar em ti… neste dia tão quentinho.


Indecisa. Mas porquê?

Porquê? Tanta indecisão… Porquê? Tanta auto-protecção.
Vá lá…
levanta a guarda e dá uma oportunidade ao meu sexo e á minha paixão.
Antes que acabem as férias. Antes que acabe o verão.
Antes que eu parta para longe do teu coração.

Vá lá…
Eu te prometo muita emoção… quando a minha língua molhada, desenhar em todo o teu corpo… com ardor, lindas palavras de amor.

E quando no quarto…
O desejo se tornar escaldante e as nossas línguas se ensopem de amor, jogaremos ao chão peça por peça das nossas roupas que nos asfixiam de calor, para nus… e deitados sobre a cama, verdadeiro palco do amor e em completa fascinação… vivermos o sexo num silêncio apenas interrompido pelos gemidos do teu tesão.

Então…
Aceitas ou não.




s@si


MORENA, MORENITA





Morena, Morenita... Porque é que Deus te fez assim, tão bela e tão bonita.
.

És uma mulher, que mal cai logo se levanta.
És mulher que me deixa com um nó na garganta.
.
És uma bela criação Divina.
És uma valiosa obra-prima.
És terrivelmente feminina.
.
És enfim!
Uma fonte de inspiração, 
ou simplesmente, o caminho escorregadio para uma completa perdição.

@